Sintam-se à vontade!

Neste Blog você vai encontrar uma variedades de pensamentos, desabafos, argumentos, bobagens, incoerências, paranóias, conclusões, insultos, enfim, assuntos diversos, porque na vida é preciso diversificar.

Saiba que aqui não são textos, são sentimentos. As palavras saem e nem sempre faço questão de ler novamente para ver como ficou. A cada leitura é um novo sentimento e já existem muitos deles dentro de mim.

É normal ter preguiça de ler, mas não julgue-os pelo tamanho.

Aqui os sentimentos ganham vida.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

INJUSTIÇA

Ser injustiçados e presenciar uma injustiça também e a morte para mim. Porque injustiça me incomoda tanto? Simples, eu gosto de conquistar certo? Gosto de desafios e gosto de vencê-los por nossos próprios méritos. Por quê? Bom, existe algo mais justo do que batalhar para conseguir realizar? Então, se você parar para pensar, esse é um indicativo de que o conceito de justiça é algo subliminar nas minhas atitudes. Outro exemplo? Relacionado ao amor, muitas vezes eu sinto que preciso merecer, ser digna da pessoa e daquele sentimento tão inebriante. Do contrário, estarei sendo injusta com a pessoa. Por causa disso, muitas vezes eu abro mão de alguém que me ama, e esse alguém nunca conseguirá entender, porque pensará que se EU amasse de verdade, eu não estaria fazendo isso. O que acaba se configurando numa injustiça porque o que ocorre é precisamente o contrário. Assim, esse conceito de justiça é algo circundante na minha neurose. Ser injustiçada ou presenciar uma injustiça fere em um nível que eu não consigo identificar bem, porque, na verdade, me fere por inteira e todo meu conjunto muito rígido de percepções de certo e errado. E essa é a receita para o meu mau humor, especialmente, se não houver nada que eu possa fazer a respeito. A dica? Em qualquer situação, mesmo quando eu estiver errada, haja de maneira justa comigo. Repreenda-me pelo meu erro e não inclua tudo aquilo que você não gosta na minha personalidade e que não tem nada a ver com o caso.

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